Com 50 anos de carreira, Alcione afirma: “Canto só o que me emociona”

Artista fala do legado na música, relembra os tempos de crooner, destaca novas cantoras e sobre o que a mantém na ativa há tanto tempo

Num país como o Brasil, onde são exigidas do artista doses cavalares de perseverança, chegar a 50 anos de carreira é um feito e tanto. E Alcione, considerada pela ONU A Voz da América Latina, completou cinco décadas de carreira em 2021. As comemorações precisaram ser adiadas em razão da pandemia e, este ano, a artista tem tirado o atraso levando o vozeirão, uma de suas marcas, aos fãs, dos quais precisou estar afastada nos últimos dois anos. Logo mais, a cantora sobe ao palco do Ribalta, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, para fazer valer o ofício que abraçou.

A noite será aberta por Armandinho e, no palco, Alcione recebe Belo como convidado. E o público pode esperar clássicos como Estranha loucura, Sufoco, Meu ébano, entre outros tantos. Ao longo dos anos, Alcione cantou aquilo que a tocou – e o público não só reconheceu como a consagrou. Prova disso são os 25 discos de ouro e os sete de platina (sendo dois de platina duplo) colecionados por ela. “O público sabe quando o canto vem da alma”, atesta ela nessa entrevista, na qual fala do seu legado, destaca novos talentos da música e fala de um novo ramo: as casas noturnas que levam seu nome.

 

Fonte: NewMag

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