Turma da Mônica “previu” 2023 com Mônica e Cebolinha casados

Gibi da Turma da Mônica lançado em 1993 imaginou como seria o mundo 30 anos depois (e errou feio)

Como seria o mundo em 2023? Há 30 anos, a Turma da Mônica tentou imaginar o futuro e “previu” um “impossível” casamento entre Mônica e Cebolinha. “Impossível” porque, até então, eles sempre foram rivais e só se apaixonaram em uma história da Turma da Mônica Jovem, lançada em 2008.

Além desta “previsão”, Mauricio de Sousa e sua equipe projetou um 2023 à la Os Jetsons, com carros voadores, roupas futuristas e eletrodomésticos manipulados a distância. Esta tecnologia já existe, mas os automóveis ainda rodam em terra firme.

Na história, Cebolinha e Mônica são casados e têm 4 filhos (Monique, Asparguinho, Jônica e Cenourinha). Cebolinha chega exausto do trabalho e enfrenta problemas com as crianças. Para piorar, Mônica avisa que a mãe dela fará uma visita. Desesperado, Cebola procura Cascão para um novo “plano infalível” depois de 30 anos. O amigo recusa ajudá-lo, mas indica Franjinha (que, adulto, passou a se chamar Franjão).

O cientista apresentou a Cebolinha uma recém-construída máquina de voltar no tempo. O marido de Mônica topou ser “cobaia” do experimento para tentar mudar o passado, quando decidiu ficar com a ex-rival.

Ao chegar ao passado, Cebolinha se viu anunciando aos amigos que oficialmente estava deixando de criar “planos infalíveis” para pedir Mônica em namoro. Assim, nunca mais seria alvo das coelhadas de Sansão.

Cebolinha adulto, então, interferiu na conversa do Cebolinha criança com Mônica e foi confundido com Seu Cebola (pai do personagem). Ele conseguiu afastar o futuro casal, mas Cebolinha foi atacado por cachorros e subiu em uma árvore para se salvar.

Mônica, com a ajuda de Sansão, o salvou. E Cebolinha, mesmo tentando mudar a história, não conseguiu separar o casal. De volta ao futuro, ele soube da mulher que a sogra buscou as crianças e já tinha ido embora. Os dois estavam sozinhos e casa e terminaram a história se amando.

 

Fonte: Paulo Pacheco/Metrópoles

Comentários